"Continente Acorrentado", de Robert Guest - editor da África para o ex-economista - é um livro, envolvente e alegre, em última análise esperançoso sobre a África subsaariana. Enquanto pela deprimente litania de problemas - pobreza, doença, guerra, corrupção - é bastante familiar para quem assiste a notícia, ele é animado pelas histórias e encontros que Convidado recita, e pela idéia, por mais tênue, que as coisas não precisam ser assim para sempre.
Da África do Sul e Camarões, Ruanda e Zimbábue através da Nigéria e Uganda, viagens de Clientes de todo o continente fornecer um retrato vívido da vida em todo o continente. Existem diferenças de cultura e história em diferentes países, mas mais uma vez e, novamente, há semelhanças de experiência que marca grande parte do período pós-colonial. A corrupção é endêmica, a pobreza em todos os lugares, as guerras são brutais e nunca termina, e AIDS diariamente sucos na vida dos indivíduos, suas famílias e suas comunidades.
Onde muitos no Ocidente estão felizes a culpa de seus próprios governos, ou o capitalismo corporativo ou o legado do colonialismo, Visitante tem uma visão completamente diferente. África, argumenta ele, sofre de um excesso de estatismo. Os governos são corruptos, burocracia sufocante nepotismo, tribalismo e endêmica. África recebeu trilhões em ajuda e ainda manca ao longo. Quando os países asiáticos têm, em geral, prosperou desde a independência, os países africanos tornaram-se mais pobre e mais miserável. Por que isso?
Convidado argumenta que é porque os governos africanos têm sido de forma rígida autoritário ou dilacerado pela corrupção e tribalismo.Os governos têm sido casada com o planejamento central e, conseqüentemente, não conseguiram se desenvolver. Liberdade, política e econômica, tem sido negado a milhões, e as elites locais têm prosperado como as suas populações têm sofrido. Isto não é negar a história do colonialismo, só para ressaltar que os governantes da África ter destruído o pouco que tinham para começar.
Há algumas graças salvadoras, Botswana e África do Sul, por exemplo. Embora Guest faz o ponto em que há sementes de dúvida sobre alguns dos sucessores de Mandela.
As coisas podem melhorar? Convidado claramente acredita que sim. Seus encontros com taxistas, camionistas e show folclórico outro todos os dias que há uma vontade tremenda de fazer as coisas melhor, de trabalhar duro para melhorar as coisas para si e suas famílias. É as coisas básicas que necessitam de fixação - reduzir a burocracia, melhorar o acesso à educação primária, dando às pessoas a posse de suas casas e as terras que cultivam. Jogando dinheiro mais ajuda aos governos que não perder tempo em comprar armas e carros da Mercedes não é resposta.
Convidado escreve de uma maneira simples e direta, levando a discussão com a abundância de notas de rodapé e fatos e figuras, mas há também uma narrativa no trabalho. As descrições de tempo e lugar, de pessoas de todas as partes da África e de todas as esferas da vida servem para trazer o livro para a vida também.
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